Alex esteve para Pernambuco como João do Rio no século 19
esteve para o Rio de Janeiro. Mais que um jornalista um cronista de sua época.
Bacharel em Direito, dedicou-se à crítica de cinema e, depois, ao colunismo social.
Bacharel em Direito, dedicou-se à crítica de cinema e, depois, ao colunismo social.
José de Souza Alencar, um grande nome da imprensa pernambucana.
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Colégio Americano Batista em 1921.
Antigo Prédio da Rádio Jornal do Comércio, hoje no local
Supermercado Hiper de Casa Forte.
Em Tempo de Carnaval, Luiz Marinho e Valdy Coutinho, XV
Baile dos Artistas no Clube Vassourinhas. (Foto: Face).
Bufê elaborado pela chef Louise Selva, comprometida com
qualidade, textura e sabor dos alimentos.
Desde 12 de janeiro, a Cultura Nordestina Letras & Artes
está contando com mais uma parceria - Dona Lia, almoço no peso. Opções variadas
de saladas e comida regional, essa parceria resultou em uma cozinha industrial
que nela são elaboradas as delicias do nosso nordeste. de segunda a sexta, que
vão desde os já famosos omeletes (de
queijo, charque, banana e camarão), ao bode guisado com macaxeira, à vaca
atolada, galinha de cabidela, muqueca de peixe, cozido, feijoada, etc.
Além de
sobremesas bem nordestinas, como queijo assado com mel de engenho, bolo de
abacaxi, de banana com canela, cartola, entre outras.
Tudo isso por um valor
que cabe perfeitamente no seu bolso, e feito com a qualidade necessária para
mantermos o corpo em equilíbrio - como no tempo de nossos avós. A chef é Louise
Selva. Venham conferir.
GALERIA
"De encher os Olhos"
Variedades em Chás, confira!!!
CULTURA NORDESTINA/ DONA LIA
Almoço no peso de segunda a sexta a partir das 11h30 min.
Quilo - R$ 32,00
Ambientes pequenos e decoração bonita com sofa cinza e cores
nas almofadas e objetos!
Esparguete com Frango e Cebolinho
Serve: 10 Pessoas
Pronto em 15 minutos
Pronto em 15 minutos
Ingredientes
- 800
g de Esparguete
- 60 g
de Alho
- 200
g de Cebola Picada
- 200
g de Tomate em Cubos
- 1000
g de Peito de Frango em Cubos
- 300
g de azeitona verde sem caroço cortada em metades
- Salsa
Picada
- Azeite
- Sal
e Pimenta a gosto
Preparação
Tempo de Preparação: 5 min | Tempo de Cozimento: 10 min
Tempo de Preparação: 5 min | Tempo de Cozimento: 10 min
- Cozer
o esparguete em água e sal
- Enquanto
isso, numa frigideira, salteie a cebola e o alho laminado em azeite
- Junte
o frango, o tomate e as azeitonas
- Juntar
a massa e salsa a gosto
Se for cozinhar para menos pessoas, basta reduzir as
quantidades proporcionalmente!
Bom apetite!
RECEITAS RÁPIDAS (COMUNIDADE) FACEBOOK
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Saluti da Montepulciano! (foto di Manuela Marra)
Uma Arte Humanitária
Por Cássio Cavalcante
A natureza e os seres vivo sempre
foi um universo que esteve presente em sua vida desde muito cedo. Assim foi o
início de tudo na arte de André Soares Monteiro.
Essa preocupação com o meio ambiente sempre esteve em sua obra ou
aconteceu em um determinado momento?
Quando criança eu gostava de
criar animais e plantas, tinha pássaros e até um macaco prego que fugiu de um
circo e veio parar na minha casa, o macaco foi entregue ao zoológico e os
pássaros todos foram soltas das gaiolas, com 10 anos pintei minhas primeiras
obras em capa de cadernos velhos encontrados nas ruas. Toda história começa ai.
Como artista qual a maior realização que você encontra em sua arte?
Acredito que essa arte é
humanitária, ele ajuda a salvar vidas através da conscientização ambiental, e
sei que no futuro não estarei aqui, e tenho certeza que nossos filhos e netos
estarão.
Como é sua dinâmica de criação?
Parte da transformação de coisas
inúteis, que aos olhos de muitos não tem valor, como o lixo ser transformado em
luxo, na técnica mistura, o cubismo, o impressionismo, o abstrato, o
surrealismo e outras técnicas que eu inventei, como a ondulação, tudo em harmonia.
Inspiração existe? Caso positivo de onde vem a sua?
Sim, acho que a minha maior inspiração
é quando eu sei que esse dom veio de Deus e que eu ajudo a cuidar das coisas
que ele criou, uma delas é aminha família, onde deixo meu legado para os meus
dois filhos e a humanidade.
De onde vem e para onde vai André Soares Monteiro?
Vem de Deus e vai para a Humanidade.
GALERIA
"De encher os Olhos"
A Dança das Cores com André Soares Monteiro
"Nara Leão A Musa dos Trópicos"
"A Fatal Merly Morran"
"O Gato..."
"O Emblemático Renato Russo"
"Cássio Cavalcante nosso editor"
André Soares Monteiro
É gente como a gente
Férias com recreação em Porto de Galinhas
A Prefeitura do Ipojuca, através
da Setuc, continua promovendo as atividades recreativas e educativas em Porto
de Galinhas. A garotada tem procurado , diariamente, a programação que esta a
todo vapor. Venha você também, participe!
Nossa Senhora do Ó
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Sesc de
Literatura!
Podem participar escritores brasileiros e estrangeiros,
residentes no Brasil, com mais de 18 anos. Assim como acontece todo ano,
publicaremos as obras vencedoras das categorias conto e romance.
Atenção! A obra inscrita deve ser inédita, não valem as já
publicadas, mesmo que apenas na internet.
Participe: http://bit.ly/PrêmioSesc
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CARPINA - PE CELEBRA
15 ANOS DO JORNAL A VOZ DO PLANALTO
MISSA : Momentos da celebração da
Missa em Ação de Graças pelos 15 anos do VP. O diretor do Colégio Salesiano,
padre Anderson Alvelino, presidiu a cerimônia.
O editor do jornal com a palavra.
A celebração da missa.
Todos na missa pelos 15 anos do jornal.
Capibaribe de Vovô
Ah Capibaribe! Lembro-me de ti na minha infância e também
das histórias e estórias contadas por vovô que da poesia era um insistente.
Ah Capibaribe! Cortasse a cidade levando vida do Mar ao
continente.
Hoje, a cidade é quem te corta. Corta-te com plástico, com
concreto, com espuma, com desprezo, com desamor.
Outrora, sentava às tuas margens e atrás de mim uma cortina
de árvores e o coral dos pássaros em louvor.
Via em ti o reflexo de minha alegria, do meu sorriso de
moleque inocente.
Hoje, te vejo de cima. Não da ponte, mas da varanda do 18º
andar nascente.
Atrás de mim a mixagem de sons de serras, bate estacas e
acordes de tecno-brega nascendo de algum
rádio perdido pela plantação de alvenaria crescente.
Vejo em mim a tua tristeza no reflexo das janelas daquele
monumental empresarial.
Como era divertido caminhar sobre folhas secas e ouvi-las
gritando ao toque dos meus pés quando ia ao teu encontro tal e qual os Reis
Magos em plena noite de Natal.
Como é perigoso atravessar a Beira Rio, como é quente o
asfalto.
Quem grita hoje são meus pés, e bem alto!
Antes, fugia de cobras e besouros. Hoje, de carros, motos e
outros.
Sentava-me encostado no tronco de uma mangueira e ouvia tuas
águas dançando em companhia de andorinhas.
Agora, encosto-me no
muro de mais uma construção e ouço sinfonias de marteladas e nenhuma de
brincadeira de amerelinhas.
Fecho os olhos e tento viajar no tempo, onde tuas águas,
braços, corpo e nome eram repouso e inspiração dos poetas.
Acordo e percebo que nossa dívida contigo não se paga com
moedas.
(Ivan Cadima – O Petit Poeta)