domingo, 18 de janeiro de 2015

PARAIBA


Prefeitura inicia análise de liberação de blocos no carnaval de João Pessoa


Blocos precisam protocolar requerimento na Semob para autorização.
Análise será feita por Semob, Semam, Sedurb e Funjope.



Começou na terça -feira (12) o processo de análise para liberação dos blocos carnavalescos do Folia de Rua e Carnaval 2015 na Prefeitura de João Pessoa. A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb), Secretaria de Meio Ambiente (Semam) e a Fundação João Pessoa (Funjope) devem elaborar um formulário conjunto para efetivar as liberações.



De acordo com a prefeitura, os organizadores de blocos carnavalescos devem dar entrada na Semob com o requerimento de autorização para realizar o evento. Com a unificação, os interessados deverão preencher o requerimento em formulário padrão (disponível aqui), e protocolizá-lo no setor de atendimento da Autarquia. Após os trâmites de praxe, o formulário será encaminhado à Sedurb, à Semam e à Funjope para avaliação. Aprovado por esses órgãos, o formulário voltará para a Semob, que entregará ao solicitante a autorização conjunta.
Para dar entrada no requerimento, são necessários os seguintes documentos: formulário único devidamente preenchido, memorial descritivo do bloco/evento, cópia do CNPJ e Estatuto do bloco (quando houver), cópia dos documentos pessoais do responsável, layout do percurso e Certidão Negativa de Débitos (CND), fornecida pela Prefeitura de João Pessoa.



O protocolo deve ser realizado oito dias antes da data em que se pretende colocar o bloco na rua para haja tempo suficiente para análise e planejamento dos órgãos. A utilização do solo de domínio público será fiscalizado pela Sedurb. A vistoria e aferição do som de acordo com legislação ambiental ficará a encargo da Semam e, por fim, as interdições das vias para os desfiles serão realizadas pela Semob. 





RETINA
BRUNO GAUDÊNCIO

O olho do poema
permanece fechado,
fluente em seu acaso,
buscando o caos.

O olho do poema
escreve o seu atraso,
no teatro tenso
das luzes do mal.

O olho do poema
voa falso
(aos monstros da fala).

O olho do poema
come a razão

(com sua fome de nada).


Nenhum comentário:

Postar um comentário