sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

RIO GRANDE DO NORTE

Casa da fazenda: as casas-grandes do sertão do Seridó

Texto Gustavo Sobral  
Ilustração Arthur Seabra

Nasce no pedaço alto da propriedade, volta-se para o leste e toma seus ventos, ergue-se no pátio de onde do alpendre da frente se avista o que abriga: os currais, o armazém, a casa de farinha, o açude e o que mais houver. Casa sem arquiteto, térrea, pé direito alto, razão do frescor das dependências, e de importância para uso de sótão e paiol, estoque de farinha e o que mais for de produção para guardar. É da sabedoria das construções anônimas. Mestre e também homens das obras se perderam no que não está registrado, ficaram no tempo. Ou nos cadernos de família, coisa de todos os registros, como a da casa grande de Pinturas (Acari, 1916), que levou dois anos de construção e três mestres, foi a um deles coube a planta, Estevam, a que se deve influência da arquitetura rural da Espanha naquela casa. Sua ancestral é a Casa da Torre portuguesa, coisa do século XVI.

Link com matéria completa para o Jornal Tribuna do Norte:

http://tribunadonorte.com.br/noticia/casa-da-fazenda-as-casas-grandes-do-sertao-do-serido/262390


(Gravura: Arthur Seabra)

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