sábado, 28 de fevereiro de 2015

PERNAMBUCO



Antigo anúncio publicitário da empresa Auto Viação Leão do Norte, com os horários de partidas das viagens, publicado no Diario de Pernambuco em 1981. Como se vê na imagem, a Leão do Norte realizava viagens passando por diversos municípios do interior pernambucano.


Av. Boa Viagem em 1933.  Foto: Ivan Granville, enviada por sua neta Danniele Granville.



Faça essa receita...

Sopa de cenoura


Serve: 4 Pessoas
Pronto em 45 minutos
Ingredientes
  • 1 cebola
  • 2 dentes de alho
  • 1 fio de azeite
  • 400 g de batata
  • 200 g de cenoura
  • 1,5 l de água
  • sal e pimenta q.b.
Preparação
Tempo de Preparação: 15 min | Tempo de Cozimento: 30 min
  1. Pique a cebola e os dentes de alho e refogue com o fio de azeite. Descasque as batatas e as cenouras, corte-as em bocadinhos e junte-as ao refogado, tempere com sal e pimenta.
  2. Adicione a água e deixe cozer, até a batata e a cenoura estarem cozidas. Por fim triture.
Bom apetite!

... e depois:


Praia de Calhetas 
em Cabo de Santo Agostinho-PE


É uma das praias mais belas do Brasil. Cheia de coqueiros e com mar calmo, cristalino e cercado por arrecifes, Calhetas é muito procurada para prática de mergulho e pesca submarina. Distante a 49 km do Recife. Acesso: BR-101 Sul, PE-60 e PE-29. 







Vento leste brando, 35ºC...




INGLESES NO BRASIL O capítulo inicial do livro de minha autoria, premiado pela Academia Pernambucana de Letras, “Da Great Western ao Metrô do Recife”, tem como título “Ingleses no Brasil”, numa homenagem a Gilberto Freyre e tem por cabeçalho o trecho seguinte:”A Grã-Bretanha manteve relações mais ou menos imperiais com o Brasil ainda semi-colonial do século XIX. (...) Um Brasil onde as primeiras fundições modernas, o primeiro cabo submarino, as primeiras estradas de ferro, os primeiros telégrafos (...) as primeiras redes de esgoto foram, quase todas, obras de ingleses”. O texto está no livro de Gilberto Freyre, “Ingleses no Brasil”, Topbooks & Univer Cidade Editora, 3ª Ed.: Rio de Janeiro, 2000. De uma forma geral, o livro aborda os aspectos da influência britânica sobre a vida, a paisagem e a cultura do Brasil. Essa presença marcante, como não podia deixar de ser, influenciou e foi influenciada não só no aspecto técnico, mas também no campo dos costumes. Segundo Freyre (2000, p.84), “(...) os britânicos trouxeram para nosso país o pão de trigo, o chá, a cerveja, o whisky, o gin, (...), entre vários outros”. E continua afirmando (p. 104) que um inglês, Dent, confessa seu entusiasmo por tanajura assada, por carne de tatu e paca. Já outro inglês, naturista, Waterton, experimentava carne de macaco com pimenta caiena (...)”. E assim continua o livro, constituindo um ensaio que, segundo Maria Lúcia Pallares-Burke, “(...) contém um ‘quase-manifesto’, considerando que a leveza e a informalidade características do discurso freyriano (...) estão aqui presentes”. Recomendo a leitura do livro e considero um dos melhores que já li do escritor (como ele gostava de ser chamado) Gilberto Freyre.



Preciso de vinte horas
Para ser de mim, mais um pouco,
Sair do sério, neste mundo louco,
Tirar do sangue o veneno,
Juntar os grandes aos pequenos -
Antes que as chagas se agravem,
Que o mundo se afogue ,
Em pedaços de mim,,,
Preciso de 20 horas,
Para lavar o meu peito,
Ver o mundo refeito,
Partindo do leito...
Preciso de vinte horas
Para que a Cruz me proteja,
Das vindouras dores, 
Dos entreveros dos dias,
Preciso de vinte horas,
Rompendo os agoras
Chorar em braços santos,
Afogar o pranto
E me salvar do abismo
No conforto do colo,
No olhar dos teus olhos,
Num voltar infantil,
Um abrigo , neste covil
Preciso de 20 horas...


(Taciana Valença)



Nenhum comentário:

Postar um comentário