Antigo anúncio publicitário da
empresa Auto Viação Leão do Norte, com os horários de partidas das viagens,
publicado no Diario de Pernambuco em 1981. Como se vê na imagem, a Leão do
Norte realizava viagens passando por diversos municípios do interior pernambucano.
Av. Boa Viagem em 1933.
Foto: Ivan Granville, enviada por sua neta Danniele Granville.
Faça essa receita...
Sopa de cenoura
Serve: 4 Pessoas
Pronto em 45 minutos
Ingredientes
- 1
cebola
- 2 dentes
de alho
- 1
fio de azeite
- 400
g de batata
- 200
g de cenoura
- 1,5
l de água
- sal
e pimenta q.b.
Preparação
Tempo de Preparação: 15 min | Tempo de Cozimento: 30 min
Tempo de Preparação: 15 min | Tempo de Cozimento: 30 min
- Pique
a cebola e os dentes de alho e refogue com o fio de azeite. Descasque as
batatas e as cenouras, corte-as em bocadinhos e junte-as ao refogado,
tempere com sal e pimenta.
- Adicione
a água e deixe cozer, até a batata e a cenoura estarem cozidas.
Por fim triture.
Bom apetite!
... e depois:
Praia de Calhetas
em Cabo de Santo Agostinho-PE
É uma das praias
mais belas do Brasil. Cheia de coqueiros e com mar calmo, cristalino e cercado
por arrecifes, Calhetas é muito procurada para prática de mergulho e pesca
submarina. Distante a 49 km do Recife. Acesso: BR-101 Sul, PE-60 e PE-29.
INGLESES NO BRASIL O capítulo
inicial do livro de minha autoria, premiado pela Academia Pernambucana de
Letras, “Da Great Western ao Metrô do Recife”, tem como título “Ingleses no
Brasil”, numa homenagem a Gilberto Freyre e tem por cabeçalho o trecho seguinte:”A
Grã-Bretanha manteve relações mais ou menos imperiais com o Brasil ainda
semi-colonial do século XIX. (...) Um Brasil onde as primeiras fundições
modernas, o primeiro cabo submarino, as primeiras estradas de ferro, os
primeiros telégrafos (...) as primeiras redes de esgoto foram, quase todas,
obras de ingleses”. O texto está no livro de Gilberto Freyre, “Ingleses no
Brasil”, Topbooks & Univer Cidade Editora, 3ª Ed.: Rio de Janeiro, 2000. De
uma forma geral, o livro aborda os aspectos da influência britânica sobre a
vida, a paisagem e a cultura do Brasil. Essa presença marcante, como não podia
deixar de ser, influenciou e foi influenciada não só no aspecto técnico, mas
também no campo dos costumes. Segundo Freyre (2000, p.84), “(...) os britânicos
trouxeram para nosso país o pão de trigo, o chá, a cerveja, o whisky, o gin,
(...), entre vários outros”. E continua afirmando (p. 104) que um inglês, Dent,
confessa seu entusiasmo por tanajura assada, por carne de tatu e paca. Já outro
inglês, naturista, Waterton, experimentava carne de macaco com pimenta caiena
(...)”. E assim continua o livro, constituindo um ensaio que, segundo Maria
Lúcia Pallares-Burke, “(...) contém um ‘quase-manifesto’, considerando que a
leveza e a informalidade características do discurso freyriano (...) estão aqui
presentes”. Recomendo a leitura do livro e considero um dos melhores que já li
do escritor (como ele gostava de ser chamado) Gilberto Freyre.
Preciso de vinte horas
Para ser de mim, mais um pouco,
Sair do sério, neste mundo louco,
Tirar do sangue o veneno,
Juntar os grandes aos pequenos -
Antes que as chagas se agravem,
Que o mundo se afogue ,
Em pedaços de mim,,,
Preciso de 20 horas,
Para lavar o meu peito,
Ver o mundo refeito,
Partindo do leito...
Preciso de vinte horas
Para que a Cruz me proteja,
Das vindouras dores,
Dos entreveros dos dias,
Preciso de vinte horas,
Rompendo os agoras
Chorar em braços santos,
Afogar o pranto
E me salvar do abismo
No conforto do colo,
No olhar dos teus olhos,
Num voltar infantil,
Um abrigo , neste covil
Preciso de 20 horas...
(Taciana Valença)
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